Que saudades tenho de escrever, acho que a libertação das palavras nos purifica a alma.
A vida continua o seu curso, com montanhas de acontecimentos, que nos ensinam, nos surpreendem, nos desiludem, nos animam...
Vamos vivendo dia após dia, infelizmente sem lhe dar-mos a tão aclamada importância de poder ser o último.
Hoje não vivo melhor, não vivo pior, mas vou vivendo, um dia atrás do outro, com o pensamento de que se calhar já vivi metade da minha vida, e que para a outra metade quero a serenidade... quero a calmaria do mar num dia quente de verão.
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